O chamado "dossiê Chato", que eclodiu em maio de 1999, trouxe à tona rumores antigos sobre alguns casos de péssima eficácia do sistema de utilização do dinheiro público como desvio de verbas de produções para utilização particular.
Guilherme Fontes, produtor e diretor do longa inconcluso Chatô, o rei do brasil, havia captado durante três anos pela Lei do Audiovisual mais de sete milhões de reais. A megaprodução parou suas filmagens após consumir dez milhões de reais, alegando falta de recursos.
Guilherme Fontes, algum tempo depois, na inauguração de sua própria produtora, relatou que gastou mais de dois milhões de reais para erguer sua produtora, o que deixa indícios óbvios de enriquecimento ilícito. Em 22 de fevereiro de 2008 foi determinado pela Controladoria-Geral da União (CGU) que Guilherme Fontes e sua sócia na produtora Guilherme Fontes Filme,Yolanda Coeli, terão de devolver mais de R$ 36,5 milhões aos cofres públicos.
Fonte:Wikipédia